terça-feira, 28 de abril de 2015

O jato febril





O jato febril de porra atingiu o rosto dela como se fosse uma bomba leitosa de tinta branca. Se misturou a seus cabelos que estavam grudados na testa, na boca e atrapalhando a visão dos olhos. Ela procurava com a língua cada gota que escorria e passava por seus lábios. Os espelhos do quarto estavam todos embaçados. Cheiro do coito, de suor, de fluidos, de álcool, do sexo dela, do meu desejo. 
Nossos corpos quentes pareciam possuir um magnetismo de ficção científica. Ela me puxava para dentro apenas com a forma de olhar. Não falava, apenas murmurava algumas palavras que soavam como o barulho de algum animal. Aquilo me instigava mais. Aquilo me fazia querer jogá-la com força de costas na cama, agarrar seus cabelos com uma de minhas mãos enquanto a outra se atracava em sua cintura. E aquilo me fazia querer entrar nela não só com meu pau duro e grosso, mais com todas as minhas mais insanas vontades, com meu instinto mais primitivo, com meu DNA mais violento, com minha energia mais vulgar. Em meu peito já não cabia mais uma respiração controlável, era o descabido, o próximo ao colapso e nossos corpos estavam tão quentes que fariam o Alasca parecer o inferno. 
Quando ela se aproximou com seus seios pontiagudos na altura de meus dentes, fui como um morto de sede ao pote de água, e passei minha língua em suas aureolas no sentido de seus arrepios. Ela movia o corpo para a direita e para a esquerda, esfregando-os em minha face. Como se quisesse me machucar, como se estivesse me chicoteando, como se fosse deixar marcada suas tetas em minhas órbitas. 
Eu ordenei que ela ficasse de quatro. E já havia comido ela com muita vontade e por sei lá quanto tempo… e me arrastei por baixo para parar bem diante de seus grandes lábios, rosados, pulsantes, melados, de uma gosma branca que fiz questão de limpar com a minha boca. E colei nela como se fosse arrancar sua alma pela buceta. Aquela mulher gemia como uma cachorra. E eu sabia que as paredes, as janelas, as outras paredes, e tudo o que estivesse por perto não seria capaz de deter seus urros de prazer. E cada vez que eu passava a língua e puxava com meus dedos sua carne molhada para os lados, ela tremia as pernas como se fosse desabar em cima de mim. 
Quando já não aguentávamos mais aquele furor de luxúria e desejos, nos beijamos na boca como se fosse possível fazer o tempo parar. E o tempo parou… Tudo começou a ficar em câmera lenta… Cada piscada, cada sorriso, cada gota de suor que escorria pelos nossos corpos. 
Nos encaixamos como se fôssemos parte de alguma peça perdida que carecia de um complemento perfeito. E por uns poucos minutos paramos tudo e apenas respiramos em sintonia… ouvindo os ruídos da rua… os sons da madrugada. O Barulho do chuveiro pingando. 
Ela me pediu delicadamente que a colocasse de frente para o espelho, sentada no meu colo na ponta da cama… E foi prontamente atendida. Quando veio ao meu colo parecia estar sendo penetrada por uma espada que rasgava tudo que havia por dentro dela… e com muita maestria rebolou em cima de mim, fazendo com que algo fosse subindo, como um vulcão prestes a explodir e ao chegar no auge do meu descontrole, ela se levantou… ajoelhou a minha frente e sem colocar as mão em mim recebeu o jato febril de porra que atingiu o rosto dela como se fosse uma bomba… 
Cai para traz como se meu espírito tivesse saído do corpo… e ela carinhosamente deitou por cima de mim… e assim ficamos até amanhecer. Grudados em suor e porra.

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

esse amor proibido
que mexe com libido de mim
as mãos remexem corpos
sedentos de desejo
durante o ato de amar
só amas que amam sabem sentir
e,
eu pecadora
quero pecar contigo dentro de mim
beijar teu gozo
te seduzir
com carinho
lambuzo-me de ti
com palavras e defeitos
engano-te 
sendo-te sincera
que loucura quando te lembro
possuíres-me
pela frente
por traz
esse amor proibido
que só quem viveu entende
arrependimento jamais
ai,
esse amor proibido


preciso...
preciso abraçar-te
beijar-te eu preciso
embalar-te em lambidelas de tesão
desesperadamente sentir-te
gosto de ti, sabes???...
das tuas mãos
que me dão
ninhos de prazer











preciso-te...
á muito que me fascinavas
meu libido aumentava a tua voz
não que eu seja lésbica
ou que tenha algo contra
mas, 
gosto muito de homem
mesmo assim...
as tuas mensagens eram tesudas
mexiam comigo
querias-me conhecer
observar
ver até onde podias ir
sabias que eu o desejava mas
temia a inisperiencia
mesmo assim atiçavas-me
querias apenas beijar-me
dizias...
e,seria que eu iria resistir a isso só...
bem meu tesão aumenta a cada dia
e quando esse dia chegar
em que as nossas bocas se toquem
acredita que o corpo vai vibrar
vai querer sentir-te
espero esse dia
que breve seja...
se gostar...
vou cobrar de novo...

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

FAÇO-TE MEU NA CAMA ONDE TE PROVO, ONDE TE DEVORO, ONDE TE LEVO À LOUCURA DE UM GRITO DE PRAZER!

FAÇO-TE MEU NA CAMA ONDE TE PROVO, ONDE TE DEVORO, ONDE TE LEVO À LOUCURA DE UM GRITO DE PRAZER! 

TOCO-TE NO MAIS ÍNTIMO DOS DESEJOS. A TUA CARNE, O TEU SUOR, O DESEJO ESPALHADO EM TI!

TOCO-TE NO MAIS ÍNTIMO DOS DESEJOS. A TUA CARNE, O TEU SUOR, O DESEJO ESPALHADO EM TI! 

Quero sentir a surpresa do teu sexo dentro de mim... molhada, ardente, louca de desejo!

Quero sentir a surpresa do teu sexo dentro de mim... molhada, ardente, louca de desejo! 

Fecha os olhos e deixa-te entrar em mim, no mais profundo do teu desejo...

Fecha os olhos e deixa-te entrar em mim, no mais profundo do teu desejo... 

SAUDADE DO TEU ABRAÇO, DO TEU CORPO, DE BEIJAR O TEU SEXO EXCITADO e levar-te À loucura do prazer!

SAUDADE DO TEU ABRAÇO, DO TEU CORPO, DE BEIJAR O TEU SEXO EXCITADO e levar-te À loucura do prazer! 

Abraça-me bem forte, deixa-me sentir-te outra vez em mim!

Abraça-me bem forte, deixa-me sentir-te outra vez em mim! 

Apetece-me abusar do teu corpo... em gestos, palavras e olhares provocantes!

Apetece-me abusar do teu corpo... em gestos, palavras e olhares provocantes! 

Cai dentro de mim... Partilha comigo a volúpia que te consome os sentidos!

Cai dentro de mim... Partilha comigo a volúpia que te consome os sentidos! 

Quero tocar-te, provar-te, fundir-me em ti!

Quero tocar-te, provar-te, fundir-me em ti! 

Sinto a presença do nosso prazer no cheiro que deixaste no ar...

Sinto a presença do nosso prazer no cheiro que deixaste no ar... 

Em olhares transparentes, tempero o corpo que suplica pelo teu!

Em olhares transparentes, tempero o corpo que suplica pelo teu! 

Se soubesses a falta que me fazes, jamais sairias de mim!

Se soubesses a falta que me fazes, jamais sairias de mim! 

Sinto falta do teu beijo, do teu cheiro... da tua forma carnal!

Sinto falta do teu beijo, do teu cheiro... da tua forma carnal! 

Mão que goza por ti... louca, inquieta, plena de desejo!

Mão que goza por ti... louca, inquieta, plena de desejo! 

Contigo excedo-me, tornando cada momento numa memória inesquecível.

Contigo excedo-me, tornando cada momento numa memória inesquecível. 

Perdidos por entre sensações escaldantes que consomem os corpos que anseiam por horas de prazer!

Perdidos por entre sensações escaldantes que consomem os corpos que anseiam por horas de prazer! 

Permite-me que te desnude, que te deseje, que queira assumir o meu prazer!

Permite-me que te desnude, que te deseje, que queira assumir o meu prazer! 

Sinto em mim o teu sabor, o teu cheiro, o arrepio da tua pele excitada.

Sinto em mim o teu sabor, o teu cheiro, o arrepio da tua pele excitada. 

Vem, vem até mim, vem-te para mim, vem-te comigo...

Vem, vem até mim, vem-te para mim, vem-te comigo... 

Hoje mais que nunca o meu sexo pede o teu da forma mais ousada que possas imaginar!

Hoje mais que nunca o meu sexo pede o teu da forma mais ousada que possas imaginar! 

Só nós dois e apenas o céu como limite!

Só nós dois e apenas o céu como limite! 

Sabor a mulher excitada


Revelo-me
De respiração ofegante
Pregadora
Insinuante
Molhada
Descontrolada
Perante a invasão avassaladora
Dos teus dedos cravados em mim
E louca permito
Que me levantes a cintura
Que me invadas com a tua carne dura
Num grito de prazer preso na garganta
Explodir num orgasmo que espanta
Louca de desejo
Pele suada
Suave gosto a mulher excitada

Sou uma menina má

Sim, já me acusaram de muita coisa, mas a acusação que mais gosto de ouvir é:

TU és uma menina !

E talvez até seja...

 

Sentia que jamais me iria arrepender daquele momento. Levava comigo uma convicção fora de série. Vestida para matar e convenientemente perfumada, meti-me dentro do carro e entrei na auto estrada 10 minutos depois.

Encontrei-o, criteriosamente bem vestido e igualmente envolto num perfume que combinava deliciosamente com o odor da sua pele.
O encontro estava marcado num dos nossos bares prediletos. Sorriso maléfico estampado no rosto, olhar arregalado e munido de uma auto estima invejável, cumprimentou-me cordialmente (apesar do seu ar atrevido).
Sentia a minha vagina a dar os seus primeiros sinais de excitação, enquanto saboreava o meu licor beirão e a sua boca entreaberta, sempre que me olhava com sede.
Sempre foram assim os nossos preliminares. Toques atrevidos por baixo da mesa e palavras que desnudam promessas luxuriosas.
A noite já diluída em copos meio vazios anunciava que estava na hora de partir para novos rumos.
Seguimos cada um em seu carro, até ao seu apartamento no centro da cidade. Havia pouco trânsito àquela hora. Chegámos com alguma facilidade ao nosso destino.
Já dentro do elevador, gemeu-me palavras obscenas ao ouvido enquanto lhe sentia a dureza do sexo, já bem saliente no tecido dos jeans de toque acetinado. Até os testículos lhe sentia duros.
Na minha mente tinha unicamente uma visão - fornicá-lo como se não houvesse amanhã. Fazê-lo sofrer por tanto tempo de espera em estado líquido.
Mal a porta se abre, sou quase que obrigada a entrar na sua casa com exagerada rapidez.
Mal a porta se mexa, sou asfixiada por uma língua afiada que se espeta bem no centro da minha boca. O seu membro exageradamente teso roça-se no meu ventre, as suas mãos amassam-me os seios aumentando gradualmente a minha tesão.
É nesse precioso momento que permito que abuse do meu corpo, permito que me arranque a roupa do corpo, que me erga, que me beba os sucos que lhe pertencem, permito que me penetre ao ponto de sentir um qualquer tipo de dor tal é a profundidade dos seus solavancos.
Permito que me atire a uma cama, que me obrigue a pôr de quatro, que me continue a rasgar por trás enquanto a sua mão puxa os meus cabelos com agilidade...
Adoro senti-lo inteiramente meu sempre que o tenho. Adoro senti-lo descontrolado. Adoro que venere a minha carne, que me fornique loucamente sem defesas ou vontade de acabar jamais o que temos...

Sinto-lhe o sangue a alastrar as veias. Sinto-lhe o coração a saltar do peito. Sinto-o numa entrega sem igual, num corpo sequioso por foder.

Troquei de posição. Queria ver aquele caralho poderoso a enterrar-se todo em mim.
Deitei-o na cama, a mesma que segundos antes me acolhia de quatro. Obriguei aquele membro duro e molhado a entrar e sair da minha vagina encharcada em estocadas vigorosas que o faziam gemer sem limites. Todo o peso do meu corpo se enterrava naquele pedaço de carne que tanto prazer me proporcionava.
Fornicava-o cada vez mais depressa, enquanto ele me apertava os bicos das mamas e se mantinha concentrado na tentativa de retardar a iminência do seu orgasmo.
Sinto-me tão húmida, sinto-me excitada, sinto-me pronta para explodir.
Assim e em perfeita sinfonia com os seus gemidos, continuo o meu vaivém desmesurado e num ápice desfaleço num mar de fluídos excessivos e intensos, que comprovam o meu prazer desmedido.

Olho-o nos olhos, como aliás sempre faço. Reparo no seu ar de satisfação ao ver-me saciada. Tomo conta dele... Parto agora em busca do seu orgasmo...

Desmonto-o e deslizo sobre o seu tronco. Já com a boca perto do seu caralho firme, faço-lhe entender as minhas pretensões.
Enfio-o pela boca adentro. Inteiro. Movida pelo prazer de o sentir todo de uma só vez, até me engasgar.
Chupo-o, enquanto um fio de saliva me sai da boca. 
Subo e desço sobre aquele pau duro com um apressado e impaciente alvoroço.
Acalmo-me, lambo-lhe somente a glande enquanto empino o traseiro e faço pausa para pensar...

Digo-lhe:

- Sabes o que é que agora me apetecia? Um terceiro elemento ali atrás...
- Não sejas mazinha e faz-me vir...
- Sabes que só as meninas más vão para o inferno... e é lá que residem os pecadores mais ilustres...
- Tu és uma menina má.
- De facto, tenho momentos em que me sinto na pele de uma menina má. E gosto.
- Eu também gosto. Vá lá, quero que sejas uma menina muito má e que termines o que começaste.
- O que tu queres sei eu...

Sinto o seu corpo estremecer. Sinto o seu prazer ostentado num orgasmo que me rega a boca com um líquido abundante e agridoce...

Afinal de contas, fui uma menina má ou uma menina muito boa???