quinta-feira, 31 de maio de 2012





Essa mulher não é do imaginário
Ela tem ou terá peitos ordinários
Delicioso e deixa os mamilos tesos
Quando a camisa branca veste
Cabelos que o sol deixa dourados
E vive na plana cidade fria
Mas guarda dentro da alma e corpo
Todo uma grande folia, a libido
Que nas coxas que gosta de expostas
Se abre a um efêmero ser iludido 
Mas esse desliza a mão pela bunda
Que lhe trás prazeres vagabundos
Ela não precisa aqui ensinar
Pois a paixão vibra e põem o 
pau duro 
neste cuzinho ele vai se espreitar
Sabe bem o pompoar, é arte que ensina
Mesmo que seja na própria cozinha
Mas ela gosta de viver bem e acomodada
Assim não se sente mulher explorada
Volta toda trepada e escorrendo foi gozada
Ela sempre diz que é senhora de si
Principalmente quando esta na sociedade
Mas fechou a porta tudo se pode  
Desde que ele a transforme num objeto
Pois ela tem ânsia de corpo juntos
Mas com encaixe rompante
Que a vulva seja lambida e o gozo absorvido
Ela chupa como mestra é fera mas não e engane 
Vai dizer no meio da festa, sai de perto
Pois agora sou dama da mesa
Mas amanhã serei puta e rameira na cama

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